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O consórcio formado pelo Metro de Medellín (Colômbia) e o grupo Transdev (França) foi convidado a continuar no processo de seleção da operadora do Metrô de Quito

Categoria: Matérias

Publicado em 6 set 2022

2 minutos

O consórcio formado pelo Metro de Medellín (Colômbia) e o grupo Transdev (França) foi convidado a continuar no processo de seleção da operadora do Metrô de Quito

Um dos trens na oficina de Quitumbe. Foto: Metro Quito

A Empresa Pública Metropolitana Metro de Quito (EPMMQ) anunciou oficialmente na segunda-feira, 5 de setembro de 2022, que convidou a associação formada pelo Metro de Medellín (Colômbia) e o grupo Transdev (França) – denominado EOMMT S.A.S. – a continuar no processo de seleção para o operador do primeiro sistema ferroviário subterrâneo no Equador.

A nota informativa  sublinhou que o convite ocorreu em sessão da comissão de avaliação “conforme o disposto no caderno de encargos e prazos previstos no roteiro técnico”.

Diz a nota que após receber duas ofertas para a operação do Metrô de Quito, no último dia  24 de agosto, a comissão de avaliação qualificou as propostas recebidas e determinou que entre a EOMMT S.A.S. e a oferta do Metrô de São Paulo atenderam a todos os requisitos técnicos e administrativos consoante as especificações.

Assim, a oferta econômica mais baixa foi qualificada como a primeira em ordem de prioridade.

NEGOCIAÇÕES PARA O CONTRATO

Com esta definição, inicia-se a fase de negociação preliminar para preparar a adjudicação do contrato durante a primeira semana de outubro. “Isso constitui mais um marco cumprido no roteiro técnico para a operação do Metrô de Quito que começará em dezembro de 2022”, destaca a nota.

Assim, dá-se a fase pré-contratual, em que toda a documentação habilitante do processo será publicada no portal da contratação pública, em cumprimento da Lei Orgânica da Contratação Pública e respectiva regulamentação.

Todo o processo de seleção teve o acompanhamento de perto da Comissão Metropolitana de Luta Contra a Corrupção (Quito Honesto), da ONG internacional CoST Transparency Initiative, dos organismos multilaterais de financiamento, da diretoria do EPMMQ e de outros atores acompanhantes, como o observatório técnico formado por grupos de profissionais de engenharia.

A nota sublinha que cada fase do processo foi pública e divulgada nos canais oficiais da empresa e na mídia.

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