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Mortalidade por acidentes de transporte terrestre na Venezuela (1950-2017) e outros nove temas na publicação Notas de Población’, nº 107, da CEPAL

Categoria: Matérias

Publicado em 15 jan 2019

2 minutos

Mortalidade por acidentes de transporte terrestre na Venezuela (1950-2017) e outros nove temas na publicação Notas de Población’, nº 107, da CEPAL

O artigo intitulado Mortalidade diferencial de acidentes de transporte terrestre na República Bolivariana da Venezuela (1950-2017), de Gustavo Alejandro Silva Páez, é um dos temas da publicação Notas de Población, nº 107 – julho-dezembro 2018, Ano XLV. Trata-se de publicação bianual do Centro Latino-Americano e Caribenho de Demografia (CELADE) – Divisão de População da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL), cujo objetivo principal é a difusão de pesquisas e estudos populacionais sobre a América Latina e Caribe.

 A publicação oferece ao leitor dez artigos que abrangem uma variedade de tópicos de pesquisa, desde aqueles com um perfil metodológico, como o uso de técnicas de correção de dados, até questões relacionadas a fronteiras, migração internacional, nupcial idade e fertilidade.

ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE NA VENEZUELA

Na apresentação dos artigos que fazem parte da edição, o Comitê Editorial Notas de Población, nº 107 afirma que o textoo de Gustavo Alejandro Páez tem como objetivo principal estudar a evolução da mortalidade diferencial por sexo e idade, particularmente no caso de mortes por acidentes de transporte terrestre na Venezuela a partir de 1950.

Relata-se que, para a análise, o autor calculou taxas específicas por sexo e idade correspondentes ao período 1950-2013, e posteriormente estimou a importância relativa dos óbitos por essa causa e a taxa de mortalidade masculina, com ênfase nas variações ao longo do tempo.

Um primeiro resultado digno de nota aponta para o fato de a mortalidade por acidentes de transporte terrestre no país apresentar uma tendência crescente, principalmente em decorrência do aumento de óbitos por acidentes de moto, sendo as principais vítimas homens jovens entre 15 e 29 anos. .Para obter esses resultados, foi necessário um considerável trabalho prévio de busca, organização, sistematização e avaliação de diversas fontes de dados e, em particular, uma análise de sua qualidade, devido à falta de publicações oportunas das estatísticas de mortalidade nos últimos anos no país.

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