Mobilitas Acervo 2017-2023
Português

Aumento de passageiros nos sistemas urbanos brasileiros sobre trilhos em 2017 aconteceu em razão da ampliação da rede

Categoria: Matérias

Publicado em 10 maio 2018

2 minutos

Aumento de passageiros nos sistemas urbanos brasileiros sobre trilhos em 2017 aconteceu em razão da ampliação da rede

O aumento da malha trilhos urbanos assegurou o crescimento do número de passageiros em 2017, avalia o relatório Balanço do Setor Metroferroviário 2017/2018, apresentado pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros ANPTrilhos

Foi o aumento da malha de trilhos urbanos que permitiu ao setor a obtenção de pequeno aumento no volume de passageiros transportados em 2017 em relação ao ano anterior, conforme avalia o Balanço do Setor Metroferroviário 2017/2018, divulgado pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), entidade que representa o setor de transporte de passageiros sobre trilhos no Brasil. O documento apresenta dados dos sistemas urbanos em operação no ano de 2017 e as projeções para 2018, incluindo metrô, trem metropolitano, VLT, monotrilho e aeromóvel.

Novas linhas e estações. Um trecho da publicação assinala: “A rede de transporte de passageiros sobre trilhos do Brasil cresceu 0,4% no volume de passageiros transportados em 2017 e manteve-se próximo ao número do ano anterior, com um total de 2,93 bilhões de passageiros transportados. A obtenção deste resultado foi possível devido às inaugurações de novas linhas e à abertura de estações, o que aumentou a capilaridade dos sistemas e permitiu atingir a movimentação de passageiros em 2017”.

E prossegue em sua avaliação: “Se não se contasse com essa ampliação da rede e a inclusão de novas estações, haveria uma queda de 1,2% na demanda de passageiros. Como pode ser observado na página 10, com o aumento da rede foi possível manter o número de passageiros, mesmo com o arrefecimento da economia e a queda dos empregos formais. O índice nacional de desemprego registrado nos últimos anos é reflexo da redução da atividade econômica no País. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desemprego em 2017 ficou em 12,7%, o maior índice da série histórica do levantamento, iniciado em 2012. Em 2016, essa taxa foi de 11,5%”.

Baixe o documento

Não encontrou o que procura? Busque no acervo