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A economista e especialista em planejamento urbano e desenvolvimento regional Manuela López Menéndez assumiu a presidência da Subterráneos de Buenos Aires na primeira semana de agosto

Categoria: Informação

Publicado em 9 ago 2020

2 minutos

A economista e especialista em planejamento urbano e desenvolvimento regional Manuela López Menéndez assumiu a presidência da Subterráneos de Buenos Aires na primeira semana de agosto

Na primeira semana de agosto de 2020, Manuela López Menéndez assumiu a presidência da Subterráneos de Buenos Aires S.E.

É economista formada pela Universidad Católica Argentina, cursou Planejamento Urbano e Desenvolvimento Regional nos Estados Unidos e atua no setor público desde 1998.

Foi Secretária de Obras do Ministério dos Transportes da Nação entre 2015 e 2019, e coordenou os trabalhos do Metrobus da Unidade de Projetos Especiais (UPE) Transportes Masivos Ônibus Rápidos do Governo da Cidade de Buenos Aires de 2009 a 2015, no estrutura do Plano de Mobilidade Sustentável. Foi também assessora do Ministério da Produção da Província de Buenos Aires.

Por outro lado, no terceiro setor, é membro fundador da Fundação Base; ele fazia parte da Fundação Apertura; da Fundación Asociarse para Crecer, para o desenvolvimento produtivo regional, e foi assessor de Políticas Públicas para o Espaço Público da Fundación Creer y Crecer.

Além disso, foi diretora da Agência de Transporte Metropolitano com a missão de desenvolver políticas públicas em conjunto com a província e a Cidade de Buenos Aires, a fim de melhorar a mobilidade na Área Metropolitana.

EDUARDO DE MONTMOLLIN

Manuela Menéndez substitui Eduardo De Montmollin, que estava no comando da empresa desde janeiro de 2017.

A empresa relata que durante sua gestão houve a inauguração de quatro estações e novas oficinas e garagens; bem como a renovação do material rodante até que quatro das seis linhas tenham ar condicionado.  Adicionalmente, foram realizadas obras de infraestruturas como a reabilitação de estradas e sinalização em várias linhas e, através de um empréstimo do Banco Europeu de Investimento (BEI), foi iniciado o projeto de modernização da Linha D e do Obelisco Central.

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