Categoria: Radar
Publicado em 3 ago 2018
4 minutos
Em junho de 2018, o Banco Mundial (BIRD) aprovou financiamento de USD 230 milhões para o Metrô de Quito, valor que se soma aos USD 205 milhões aprovados pelo mesmo banco em 2013,
O comunicado do Banco Mundial destacou que os novos recursos fortalecerão a implantação do sistema integrado de transporte da capital equatoriana, centrado em uma linha de metrô com 23 quilômetros de extensão e 15 estações.
O projeto Primeira Linha do Metrô de Quito conta também com 18 trens elétricos com seis carros cada um, com uma capacidade de 1.200 passageiros em cada trem, segundo informa documento do Banco Mundial.
O governo equatoriano estima que o sistema de metrô transporte cerca de 400 mil pessoas por dia.
O diretor do Banco Mundial para os países andinos, Alberto Rodriguez, afirmou que o financiamento adicional reflete o compromisso tanto do governo equatoriano como do Banco Mundial em investir em um projeto de transporte que transformará Quito, com grande repercussão na qualidade de vida de seus cidadãos.
O Banco Mundial optou por aprovar esta ajuda porque o metrô “reduzirá o tempo de viagem, diminuirá os custos operacionais do serviço de transporte, melhorará a conectividade, a segurança e a comodidade em comparação com o sistema atual e reduzirá as emissões de contaminantes e gases de efeito estufa”.
No mesmo comunicado, o prefeito de Quito, Maurício Rodas, assinalou que o financiamento adicional do Banco Mundial ajudará a cumprir o cronograma da obras e o orçamento previsto, “algo pouco comum em construção dessa envergadura e complexidade”.
Por ocasião do anúncio, a obra estava com 60% dos trabalhos concluídos e havia a previsão de que estará pronta no primeiro semestre de 2019, devendo entrar em operação no segundo semestre do mesmo ano.
Conforme ainda o comunicado do Banco Mundial, a data de encerramento do projeto é dezembro de 2020 e crédito foi concedido com prazo de 20 anos, com 10 anos de carência.
O acordo entre Equador e o Banco Mundial foi tornado público duas semanas depois de que uma delegação equatoriana liderada pelo ministro da Economia do Equador, Richard Martínez, visitara Washington e se reunira com representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BIRD).
Em junho de 2018, o Banco Mundial (BIRD) aprovou financiamento de USD 230 milhões para o Metrô de Quito, valor que se soma aos USD 205 milhões aprovados pelo mesmo banco em 2013,
O comunicado do Banco Mundial destacou que os novos recursos fortalecerão a implantação do sistema integrado de transporte da capital equatoriana, centrado em uma linha de metrô com 23 quilômetros de extensão e 15 estações.
O projeto Primeira Linha do Metrô de Quito conta também com 18 trens elétricos com seis carros cada um, com uma capacidade de 1.200 passageiros em cada trem, segundo informa documento do Banco Mundial.
O governo equatoriano estima que o sistema de metrô transporte cerca de 400 mil pessoas por dia.
O diretor do Banco Mundial para os países andinos, Alberto Rodriguez, afirmou que o financiamento adicional reflete o compromisso tanto do governo equatoriano como do Banco Mundial em investir em um projeto de transporte que transformará Quito, com grande repercussão na qualidade de vida de seus cidadãos.
O Banco Mundial optou por aprovar esta ajuda porque o metrô “reduzirá o tempo de viagem, diminuirá os custos operacionais do serviço de transporte, melhorará a conectividade, a segurança e a comodidade em comparação com o sistema atual e reduzirá as emissões de contaminantes e gases de efeito estufa”.
No mesmo comunicado, o prefeito de Quito, Maurício Rodas, assinalou que o financiamento adicional do Banco Mundial ajudará a cumprir o cronograma da obras e o orçamento previsto, “algo pouco comum em construção dessa envergadura e complexidade”.
Por ocasião do anúncio, a obra estava com 60% dos trabalhos concluídos e havia a previsão de que estará pronta no primeiro semestre de 2019, devendo entrar em operação no segundo semestre do mesmo ano.
Conforme ainda o comunicado do Banco Mundial, a data de encerramento do projeto é dezembro de 2020 e crédito foi concedido com prazo de 20 anos, com 10 anos de carência.
O acordo entre Equador e o Banco Mundial foi tornado público duas semanas depois de que uma delegação equatoriana liderada pelo ministro da Economia do Equador, Richard Martínez, visitara Washington e se reunira com representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BIRD).