Categoria: Matérias
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Publicado em 18 jul 2020
2 minutos
Está disponível a versão digital do Anuário do Ônibus e de Mobilidade Urbana, em português, produzido pela OTM Editora, do Brasil.
A publicação retrata o impacto da pandemia da Covid-19, que foi intenso. E mostra que a redução da atividade econômica interrompeu o crescimento da produção de chassis e afetou também a fabricação de ônibus.
Também caiu sensivelmente o movimento no transporte rodoviário, no fretamento e no turismo, segmentos ainda convalescentes da crise pós-2016.
O transporte público por ônibus e o setor metroferroviário foram afetados por profunda queda de demanda e pela obrigatoriedade de manterem elevada oferta, sem maior ajuda governamental.
De todo modo, o Anuário registra que, a despeito das incertezas, existem oportunidades.
No setor de transporte de passageiros no Brasil, há um esforço em busca do novo.
A Associação Nacional de Transportes Urbanos (NTU) manteve o seu programa Coletivo de inovação e a indústria Marcopolo lançou em tempo recorde uma plataforma de biossegurança.
Com tecnologias e conhecimento do mercado, empresas de bilhetagem eletrônica consolidam os sistemas inteligentes de transporte (ITS) em várias das principais cidades do país.
Na Grande Vitória (ES) – uma das capitais regionais insulares do Brasil – a Secretaria de Mobilidade mostra como garantir o financiamento e a continuidade segura das operações do transporte por ônibus.
Lideranças do setor debatem ideias para transformar o transporte coletivo urbano e metropolitano, a começar com um novo modelo de financiamento. Por exemplo, na entrevista desta edição, o empresário Edmundo Pinheiro, que atua nas cidades de Goiânia e Brasília, diz que fundos públicos são o caminho para viabilizar o transporte público durante e depois da pandemia.
A publicação traz também um quadro com dados históricos e atuais dos sistemas de ônibus nas capitais regionais do país.
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